17 dezembro 2006

A NAÇÃO ESTA QUEBRADA POR INCOPETÊNCIA



NÃO ESQUEÇAM : O POVO foi induzido e COLOCOU OS DIGNÍSSIMOS LÁ E TEM DIREITO DE NÃO "AUTORIZAR" O AUMENTO !!!!!

REPASSEM PARA SEUA MIGOS !!!!!

VAMOS LÁ !!!!! EU JÁ ENVIEI !!!!!


DEPUTADOS:
http://www2.camara.gov.br/internet/faleconosco?contexto=http://www2.camara.gov.br

SENADORES:
http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/formulario/form_Mensagem.asp


Abraços

11 dezembro 2006

Rosinha minha canoa


Quem não têm cão.....
Bem amenos funciona, e não preciso pagar nenhum imposto nem tirar nenhum documento.
Feliz Natal, próspero 2007.

02 dezembro 2006

Olha mãe sem as mãos...


Essa frase é mundial, nem me lembro, mas os meninos sempre desafiam a vida. Sempre querem demonstrar "eu sou melhor" deve estar no DNA. Na foto o trabalho feito por aqueles incansaveis "PINTORES COM A BOCA E OS PÉS".
É dezembro recebo o novo calendario, que trabalho!
Bem com este desejo a todos os amigos UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO 2007.

24 novembro 2006

MAR SEM FIM, sera?


Esta noite fiquei pensando sobre o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, em seu sucesso na manutenção da biodiversidade com inclusão dos caiçaras que aqui vivem, e nos outros que temos visto onde os nativos são ignorados, praticamente expulsos ou, então, impedidos de continuarem suas práticas centenárias. Me lembrei da conversa que tivemos com o professor da USP, o antropólogo Antonio Carlos Diegues, autor de vários livros e estudos sobre os caiçaras. Para Diegues o Parque da Ilha do Cardoso é um exemplo em termos de administração. “Um dos melhores do Brasil”, foi o que disse.
Quando perguntei o que achava do modelo que exige a exclusão das populações tradicionais ele repetiu, mais ou menos, o que o atual chefe do Parque havia dito, ou seja, foi um mal necessário. Para o professor se não houvesse o Parque da Juréia “não haveria mais os caiçaras que ainda moram por lá”.
Ante meu inconformismo com relação ao modelo, Diegues me deu um artigo que havia mandado traduzir. Seu autor é o norte-americano Mark Dowie. Ele foi publicado na Orion Magazine, em janeiro de 2006. Título: “Refugiados da Conservação”. Dowie é professor no curso de pós- graduação da Universidade Berkeley de Jornalismo.
Li e reli diversas vezes. E comecei a entender de onde veio o modismo.
Entre outras afirmações, Dowie explica que milhões de povos nativos foram expulsos de suas terras para dar lugar a grandes companhias de petróleo, mineração, madeireiras e à monocultura. Mas “hoje a lista de instituições destruídoras de culturas, denunciadas por líderes tribais em quase todos os continentes, inclui nomes mais surpreendentes como a Conservation International (CI), a Nature Conservancy (TNC), o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF), e a Wildlife Conservation Society (WCS)”. O autor conta que, em 2004, uma reunião das Nações Unidas foi realizada em Nova Iorque para “aprovar uma resolução protegendo os direitos humanos e territoriais dos povos nativos”.
Mais tarde, naquele mesmo ano, em Vancouver, no Canadá, em uma reunião do Fórum Internacional de Mapeamentos Indígenas, todos os duzentos delegados assinaram uma declaração indicando que “as atividades das organizações de conservação representam agora a maior ameaça à integridade das terras indígenas”.
Em seu trabalho ele diz que “curioso com este tipo de conservação que põe o direito da natureza antes dos direitos dos povos eu me organizei para confrontar o assunto face a face”. Em seguida viajou pela África, Ásia e América do Sul para ver in loco a situação das várias reservas.
Eis o que descobriu: “O apoio financeiro para a conservação tem se expandido nos últimos tempos e, hoje, inclui fundações muito fortes como a Ford Foundation, MacArthur, Gordon e Betty Moore, o Banco Mundial, a USAID, um conjunto de bancos bilaterais e multilaterais, assim como grandes corporações transnacionais”.
“Durante os anos 90, a USAID, sozinha, disponibilizou US 300 milhões para o movimento internacional de conservação e, as cinco maiores ONGs, a CI, TNC, e WWF, absorveram 70% destes gastos, enquanto as comunidades nativas não receberam nada”.
E mais : “A fundação Moore reservou US 280 milhões em dez anos, a maior doação ambiental da história, a apenas uma ONG, a Conservation International, e todas as BINGO ( Big International ONGs) tornaram-se cada vez mais corporativas em anos recentes, tanto na orientação como na filiação”.
Segundo o autor “com este tipo de apoio financeiro e político as Ongs deram um grande impulso para aumentar o número das chamadas áreas protegidas mundo afora”.
“Em 1962 havia cerca de mil áreas protegidas mas hoje elas são cerca de 108.000”.
E prossegue: “Atualmente 11.75 milhões de milhas quadradas são protegidas, uma área maior que a superfície total da África”. A descoberta sensacional é que, apesar disto, ou, por causa disto, e do modelo de que desconfio, “as estimativas feitas pela ONU e alguns antropólogos variam de 5 até 10 milhões de refugiados da conservação”. É mole? Vale dizer que, para esta gente, animais vivos e protegidos valem mais que pessoas!
Fiquei atônito com estes números. Ainda custo a crer e digerir.
Em seguida Dowie mostra o pensamento de alguns “titãs” do conservadorismo mundial.
O presidente da WWF, Steven Sanderson declarou o seguinte: “Toda a conservação foi sequestrada pelos que advogam a causa dos povos nativos, colocando a vida selvagem e a biodiversidade em perigo”. Em seguida declarou que “os povos nativos e seus defensores podem falar pela sua visão da floresta mas não falam pelas florestas que nós queremos conservar”. O cara é um pouco arrogante ou estou enganado?
Dan Campbell, diretor da TNC em Belize, afirmou o seguinte: “nós temos uma organização que tenta, às vezes, empregar modelos que não cabem na cultura das nações onde trabalhamos”.
E há outras tão bombásticas ou mais, que as anteriores. Uma delas saiu da boca de outro destes titãs, John Terborgh, da Universidade de Duque, que disse: “Meu sentimento é que um parque deve ser um parque, e não deve ter nenhum povo residente nele”. O trabalho finaliza as declarações com uma, do paleontólogo Richard Leakey, proferida em 2003, na África do Sul, durante um congresso ambientalista. Felizmente a declaração “precipitou uma torrente de protestos” porque seu autor, que é africano, negou a existência de povos nativos no Quênia e finalizou dizendo que “ os interesses globais pela diversidade devem, algumas vezes, estar acima das comunidades locais”.
Mark Dowie, em seu artigo, insinua que por trás deste tipo de pensamento estão os interesses das grandes corporações, justamente as que financiam os ambientalistas.
Transcrevo na íntegra: “Muito problemático é o fato que grande organizações conservacionistas internacionais persistem em trabalhar confortavelmente com algumas das corporações mais agressivas e utilizadoras dos recursos globais, como a Boise Cascade, Chevron- Texaco, Mitsubichi, Conoco- Philips, Internacional Paper, a mineração de Rio Tinto, a Shell, e o Weyerhauser, todas sócias da entidade criada pela CI, chamada de Environmental Leadership in Business. De fato se as BINGOs (as grandes Ongs internacionais) fossem renunciar a seus sócios corporativos perderiam milhões de dólares em renda e acesso ao poder global sem os quais elas sinceramente acreditam que não poderiam ser eficientes”.
Dowie finaliza, no entanto, com um parágrafo alentador. Vamos a ele:
“Mais e mais conservacionistas parecem querer saber como, após ter reservado uma área protegida do tamanho da África, a biodiversidade global continua a declinar. Pode haver algo terrivelmente errado com este plano- particularmente depois que a Convenção da Diversidade Biológica documentou o fato surpreendente que, na África, onde tantos parques e reservas foram criados e onde a expulsão dos povos nativos é a maior, 90% da biodiversidade encontra-se fora das áreas protegidas. Se quisermos proteger a biodiversidade em todos os lugares do mundo, frequentemente ocupados por nativos e de forma ainda ecologicamente sustentáveis, a história nos mostra que a coisa menos inteligente a fazer é expulsá-los de suas terras”.
Oxalá este viés seja, de fato, vencedor entre todos os que se preocupam com o meio ambiente.

11 novembro 2006

TA DIFICIL DECIDIR


Qual a côr do casco, vai ter friso, o tamanho do friso.
Vcs podem me ajudar, agora que o lula vai encarar mais 4 anos, certamente ele não quer mais ninguem do PT no governo.
Boa sorte pra nois.

02 novembro 2006

Com a boca e ou os pés


Oi pessoal, na montagem acima veja o trabalho de um grupo de pessoas que superaram as dificuldades.
Se gostaram. Se quiserem de a sua força:
PINTORES COM A BOCA E OS PÉS
Rua Tuim, 426 CEP 04514-101
Tel 011 5051 1008

23 outubro 2006

Mapa do crime



Voce já tomou banho no Rio Tiete?
Calma, se voce mora em São Paulo - Capital sera no mínimo tentaviva de suicidio!
Mas quem mora mais pra baixo isso é normal e até peixe se pesca e este é comivel. Acredite se quiser...
Bem pessoal, depois de abaixar a poeira das eleições vamos exigir que o governo fiscalize todas as aguas que cheguem no Rio Tite e seus afluentes.
Ah mas como?
Manda um email pra quem votou, peça que ele faça um projeto de lei. E todos os meses repita o pedido.
Seja forte, assim podemos passar na Marginais e continuar a respirar sem torcer o nariz com o chheiro de esgoto.
OBRIGADO.

16 outubro 2006

A ilha


Num é a minha ilhabela, mas é linda.
No Domingo que vem na TV Cultura poderão vêr um programa sobre São Sebastião que é a porta da Ilhabela, de la parte a balsa como um cordão umbilical.
Nela sinto como uma passagem, fica aqui o convite.
No site abaixo a reportagem e algumas fotos, divirtam-se.
http://www.marsemfim.com.br/index.html

09 outubro 2006

Paraiso perdido


Bem pessoal, divulgo que a minha a nossa represa Guarapiranga e ou Billings esta um coco só.
No Domingo foi de chorar a agua estava fedida mesmo.
Como eles conseguem enviar pras nossas torneiras! Dizem que esta purificada.
Mas como podem deixar que as duas represas chegassem a isso. Elas estão MORTAS.
E VEJAM QUE é OFICIAL :
http://www.cetesb.sp.gov.br/Agua/mapa_reservatorios/reservatorios.asp

23 setembro 2006

O futuro é desmatar e plantar PINUS!


Peço licença ao leitor para me estender sobre o assunto de ontem. Andei relendo meu texto, antes de dormir, e achei que talvez eu pudesse ser mais claro ainda quanto aos pontos principais pelos quais venho chamando a atenção em todas as viagens. E vou contar porquê.
Aqui no sudeste, especialmente de Búzios, no norte do Rio, e até Cananéia, na divisa de São Paulo com o Paraná, não há quase praia que não tenha paga um alto preço pela sua ocupação. Como resultado, elas tiveram em troca o comprometimento, muitas vezes definitivo, de sua beleza original. E tudo isto aconteceu muito rápido. E continua a ser assim, só que agora o foco é o nordeste.
Há cem anos atrás esta parte do litoral tinha a mesma aparência dos tempos de Cabral, ainda que muito de sua biodiversidade já tivesse ido pra Glória. Mas nos últimos 60 anos as alterações foram tão severas, e com tamanha intensidade, que a paisagem nunca mais será a mesma. A ocupação na maioria dos casos banalizou e enfeou o que a Natureza fez único e espetacular. A biodiversidade continua diminuindo, talvez em ritmo mais acelerado. E a pobreza, com raras exceções, se eternizando.
É muito rápido para algo que vai ficar para sempre. Durante pouco mais de quatro séculos de ocupação as marcas visíveis foram poucas. Nos últimos 60 anos não deixaram apenas marcas, mas enormes cicatrizes que jamais sairão.
Foi por conhecer este litoral em meados dos anos 60, e início dos 70, ainda semi- ocupado, espetacular, e vê-lo hoje, parcialmente detonado, sem grande parte de sua beleza, é que resolvi fazer a série de Tv.
Com as informações que temos não podemos permitir que o erro persista. Nem que for para cometer outros, ao menos teremos tentado. E não adiantar culpar só as autoridades ou o Estado. Parte da população tem sido cúmplice, ou co-autora, no mau trato. E este roteiro pode mudar. Basta querer, e saber como.

17 setembro 2006

ESPERANÇA


Coincidência, só pra que não têm fé.
Fico rindo a toa quando os fatos se encaixam, é só deixar a vida levar. Tudo de bom a todos. Divirtam-se pois a vida é muito boa.

10 setembro 2006

Tapando o sol com a peneira


Oi pessoal. Porque as ONG são tão importantes. Para cobrir as falhas dos governos envolvidos em corrupção, eficiência administrativa, politicas gananciosas e outros. E vcs estão engajados?
Dica: http://www.msf.org.br/mhome.asp

02 setembro 2006

Simplesmente prazer




Conheça o Projeto

A geopolítica dos oceanos, o sexto continente.*
O exame atento do mapa-mundi confirma a importância do espaço marítimo que corresponde a 71% da superfície do planeta. O Pacífico ocupa 50 % desta área, o Atlântico 23% , e o Índico 20% .
Dos mais de 180 países que são membros da ONU, pouco mais de trinta não têm saída para o mar, e lutam por isto.
É o caso da Bolívia, que na guerra com o Chile, em 1883, perdeu seu porto de Antofagasta, e até hoje o reivindica naquele fórum. Ou o do Iraque, cujo objetivo estratégico nas guerras com o Irã e Koweit era o acesso ao Golfo Pérsico.
Ambos os países sabem que suas economias dependem fortemente dos oceanos, seja por que TRES QUARTOS DO COMÉRCIO MUNDIAL DEPENDEM DO TRANSPORTE MARÍTIMO, seja para garantir o acesso a seus recursos. E não são poucos.
Trinta por cento de todo o petróleo consumido no mundo vem da exploração marítima, vinte por cento do gás, e cinquenta por cento do estanho, para não citar a pesca, ou as reservas marítimas de níquel e cobalto, ainda não exploradas, mas estimadas em dez vezes maiores que as terrestres.
Mas apesar de toda a riqueza oceânica, é na costa que o problema é mais sensível. O local de encontro da terra com o mar é uma zona extremamente vulnerável, produtiva e em constante evolução. Ela é responsável por metade da produção biológica global, e fornece 90% dos recursos marinhos exploráveis.
* ( dados extraídos do livro Le Sixième Continent- Géopolitique des Océans, de Pierre Papon. Editions Odile Jacob )
Projeto MAR SEM FIM
Objetivo :
Percorrer a costa brasileira a bordo de um veleiro, produzindo programas para TV, boletins para o Rádio, e reportagens para um Site.
Período :
De 12 até 15 meses.
Justificativa :
Pela primeira vez nosso litoral será visto na perspectiva do mar para a terra, e não o contrário.
Esta aproximação permite que o espectador tome contato com uma realidade nem sempre enfocada na TV, já que nossas ilhas quase nunca são filmadas, e além disto praias, enseadas e baías são normalmente vistas pela ótica de quem está no continente, em tomadas onde esparsas áreas verdes convivem com prédios, avenidas e imensos complexos turísticos.
De barco é possível chegar aos pontos mais remotos do litoral, justamente aqueles cujo acesso por terra é inviável : os mais preservados em suas características originais de geografia, flora e fauna.
Como seria a orla brasileira no tempo das descobertas ?
Esta sendo exibido na TV Cultura as 18:30 hs aos Domingos, reprise na terça as 8:00hs.

27 agosto 2006

Casa de pobre



Quando alguem lhe disser saia da minha praia. Bem, vc tera duas saídas: a primeira é rir e mandar o cara buscar a marinha brasileira. Pois ela é a dona. A segunda é sair de fininho e pedir desculpa pois o "dono" pode ser amigo de um bambam da Marinha e vai te arrumar muita dor de cabeça e no mínimo jogar uns cães bravos na sua esteira. Vc escolhe. Que luxo brasileiro, vc escolhe. Viva a justiça...