15 dezembro 2007

Até que enfim. Luz no fim do tunel.


BALI, Indonésia - Com um dia de atraso, terminou pouco antes das 18h30 (8h30, em Brasília) deste sábado, 15, a reunião sobre mudança climática das Nações Unidas, depois de os Estados Unidos cederem à pressão internacional e aceitarem o acordo em Bali.

A decisão foi descrita pelo anfitrião do encontro, o ministro do Meio Ambiente da Indonésia, Rachmat Witoelar, como "um verdadeiro avanço, uma oportunidade para a comunidade internacional combater o aquecimento global" e como "grande vitória dos países em desenvolvimento", pelo chefe da delegação brasileira, embaixador Everton Vargas.



"Este é um momento decisivo para mim e para o meu mandato como secretário-geral", disse Ban Ki-moon, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, após retornar a Bali para implorar aos delegados para que superassem as diferenças, no primeiro dia de prolongamento do prazo das negociações.



Duas das mais influentes organizações ambientalistas internacionais, as redes Greenpeace e WWF, entretanto, criticaram as concessões feitas para se chegar ao consenso. "Falta ambição ao trato", resumiu o WWF, enquanto o Greenpeace disse que o texto "foi subtraído das metas de redução de emissões que a ciência e a humanidade exigem."



Para conseguir a adesão da delegação americana, os negociadores decidiram retirar uma menção direta às metas de cortes de redução de emissões nos países ricos 25% a 40% até 2020.



As recomendações do Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês) aparecem em uma nota de rodapé do documento.



Em nota à imprensa, a ONG americana Centro Pew para Mudança Climática Global elogiou a inclusão dos Estados Unidos no acordo, ainda que ele "tenha deixado questões importantes em aberto".



"O importante é que ninguém ficou de fora. O documento desafia todos os governos a confrontar as duras questões adiante e abre caminho pela primeira vez para uma negociação sobre compromissos pós-2012."



Antes da conclusão do histórico acordo que deve nortear as discussões sobre o combate ao aquecimento global, a plenária testemunhou raras cenas de emoção, como o choro do secretário-executivo da reunião, Yvo de Boer, vaias e aplausos de pé.



Depois de varar a madrugada em tensas negociações, representantes da União Européia (UE) anunciaram por volta de 2 horas (16 horas, em Brasília) ter redigido um texto que poderia seria apreciado pela plenária.



Às 8 horas (22 horas, de Brasília), os representantes de quase 190 países voltaram a se reunir para discutir os últimos retoques ao texto.



Uma objeção de chineses e indianos - baseada na percepção de que havia uma discrepância entre os fortes compromissos exigidos dos países em desenvolvimento e uma linguagem menos específica sobre as obrigações dos países industrializados - levou a um longo intervalo na plenária.



O clima pesado ficou evidente depois do intervalo, quando o secretário-executivo do encontro de Bali, Yvo de Boer, teve dificuldades para responder uma nova intervenção da China, que reclamou de supostas "irregularidades" na condução da plenária.



"O secretário...", começou De Boer, interrompendo a frase em seguida e cobrindo os olhos com a mão. O secretário interrompeu a frase três vezes até que conseguisse concluí-la. "Ao retomar a plenária na manhã deste sábado, o secretário não sabia da existência de negociações paralelas", disse De Boer, antes de se levantar e abandonar a sala chorando.



A chefe da delegação americana, Paula Dobriansky, chegou a dizer que "não podia concordar" com as objeções da Índia e da China e foi vaiada por boa parte da audiência.



Em seguida, a declaração foi duramente criticada por representantes de diversos outros países. Quando os americanos voltaram a pedir a palavra, ninguém esperava a mudança de rumo. "Vamos seguir em frente e nos juntar ao consenso", disse Dobriansky, arrancando aplausos da plenária e levando a comemorações.



"Não há dúvidas de que abrimos uma nova página e estamos avançando", disse James Connaughton, chairman do Conselho de Qualidade Ambiental da Casa Branca, em Bali.



"Era exatamente o que queríamos", disse Humberto Rosa, chefe da delegação da União Européia. "Nós teremos agora dois anos tremendamente exigentes, começando em janeiro."



Um pacto em 2009 dará tempos aos governos para ratificar o acordo e dar certeza aos mercados e investidores interessados em adotar tecnologias de energia limpa, como turbinas de vento e painéis solares.



O tratado de Kyoto obriga a todos os países industrializados, exceto os Estados Unidos, a cortar emissões de gases de efeito estufa entre 2008 e 2012. Nações em desenvolvimento são dispensadas. As novas negociações vão procurar integrar todos os países no controle das emissões a partir de 2013.

02 dezembro 2007

Fim do mundo e as religiões.


Fim do mundo e as religiões.

Enfim recebi uma luz! Luz num é bem o fato e sim o aproveitamento do cataclisma iminente e com a pobreza da mente humana a turma dos religiosos vão ter muito "trabalho" pra transformar o desespero pela falta comida e outros em esperança.
Boa sorte.
Mais detalhes: http://www.cpb.com.br/

15 novembro 2007

Apesar do futuro incerto


Meus amigos:
Apesar da alegria do LULA e dos políticos nos mortais vamos continuar a pagar o pato "CPMF".
Com a RESERVA descoberta no mar o governo se acha no direito de pensar que no futuro podemos retira-lo e queima-lo. Sera mesmo?
Nesta hora ninguém lembra do aquecimento global e as possíveis dificuldades da salvação dos humanos!

mais nos sites abaixo.
http://www.peta.org/ActionCenter/
http://metropoint.metro.lu/20071112_MetroSaoPaulo.pdf

30 outubro 2007

O álcool ou Amazônia?


O álcool ou Amazônia?


O zoneamento ambiental da cana-de-açúcar vai proibir o cultivo da planta na Região Amazônica e no Pantanal. O trabalho de zoneamento fica pronto em junho do ano que vem.

A decisão, tomada na semana passada, foi o desfecho para o mais recente embate enfrentado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, depois que o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, admitiu a possibilidade da cultura da cana-de-açúcar nas áreas degradadas da Amazônia.

O veto foi uma decisão pragmática do governo. Ao mesmo tempo em que o aumento da produção de etanol é um dos projetos mais caros ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ameaça de que, pela primeira vez em três anos, o desmatamento na Amazônia pode ter voltado a crescer, assusta a quem tenta vender a idéia do Brasil como um País ecologicamente correto.

A última crise enfrentada pela ministra Marina Silva expôs, mais uma vez, a ambigüidade do governo quanto se trata de desenvolver o País e, ao mesmo tempo, proteger o meio ambiente.

O primeiro embate, ainda em 2003, foi em torno do projeto que definiria como seria feita a liberação do plantio de transgênicos no País: enquanto a área agrícola queria liberar os organismos geneticamente modificados (OGMs), alegando que o Brasil iria ficar para trás na pesquisa e na economia, o Meio Ambiente queria tornar mais dura a legislação e ter o poder de veto.

Marina perdeu, mas parcialmente, já que a liberação dos transgênicos ainda é um processo trabalhoso no País e pode, como aconteceu recentemente com o milho, ser barrado com ações na Justiça.

O segundo confronto, em relação à demora do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em conceder licenças ambientais, fez com que boa parte do instituto e vários assessores de Marina perdessem seus cargos.

A crise, fomentada pelo próprio presidente Lula - que passou a reclamar em público da demora - levou a uma reestruturação do Ibama, que foi dividido em dois para melhorar a fiscalização e a agilidade.

O fato de algumas commodities, como a soja, terem se valorizado no mercado de grãos faz com que o Brasil volte a enfrentar, pela primeira vez desde o Plano Nacional de Combate ao Desmatamento, em 2005, um mercado internacional aquecido. O panorama que se desenha poderá ser uma prova de fogo para o governo Lula e sua tentativa de manter uma imagem ecologicamente correta.

"A política do governo não é vocacionada para que se faça respeitar a legislação ambiental. É muito mais uma manifestação superficial, nas solenidades. É dirigida muito mais para a destruição", acusa Sergio Leitão, diretor de políticas públicas da ONG Greenpeace. A ONG viu com preocupação os dados que mostram um aumento no desmatamento desse ano.

19 agosto 2007

Tudo mentira


O planeta vai mudar, sim. As pessoas vão sobreviver, penso que sim, mas poucos!
Dúvidas! Passa na banca, e leia.
BOA SORTE.

12 agosto 2007

Pai é pai


Mudanças climáticas podem acelerar a rotação da Terra.

Mais um impacto do aquecimento global: o fenômeno pode acelerar a rotação da Terra. De acordo com um modelo desenvolvido em computador por cientistas do Max Planck Institute for Meteorology em Hamburgo, na Alemanha, as mudanças climáticas aquecerão os oceanos; à medida que a água esquenta, irá se expandir, causando o aumento do nível dos mares – que já subiu 0,17 m no último século –, e movimentando a água do fundo dos oceanos para a superfície próxima à costa.

Como resultado, a distribuição relativa da massa de água se afastará do equador, em direção aos pólos. Haverá uma movimentação de tamanha quantidade de água que a Terra irá girar levemente mais rápido, como uma patinadora que aproxima os braços de seu corpo. “O ritmo da rotação da Terra muda se o momento de inércia é alterado por uma redistribuição de massa nos oceanos”, afirmam Felix Landerer e seus colegas na Geophysical Research Letters. O resultado será um dia com 0,12 milissegundos – pouco mais que um milionésimo de segundo – a menos, daqui a dois séculos.

É claro que há outros fatores em jogo. O modelo falha ao afirmar que uma quantidade adicional de água iria para os oceanos por meio do derretimento dos mantos de gelo na Groenlândia ou Antártica. “O derretimento ocorreria de maneira contrária, levando a massa para longe do eixo do planeta”, diz Richard Ray, da NASA. “Então isso cancelaria parte do efeito”.

Mudanças nos padrões dos ventos poderiam produzir um efeito similar, retardando ou acelerando o giro do planeta dependendo da direção em que o vento soprar. E o material derretido do centro da Terra, assim como a força de atração da Lua, também contribui para “brecar” a rotação da Terra de maneira muito mais significativa. “São quase dois milissegundos por século”, afirma Ray, “Há muito tempo atrás, o dia tinha 18 horas de duração”.

Em um futuro extremamente distante, esse atrito de marés lunares irá desacelerar a rotação da Terra, até que um dia se torne tão longo quanto um mês (apesar do Sol já poder ter engolido o sistema Terra-Lua antes que isso aconteça). Em curto prazo, o aquecimento dos oceanos do planeta pode fazer com que o dia passe um pouco mais rápido.

29 julho 2007

Duas onde?


guias cegos! que coais um mosquito, e engolis um camelo.
mateus, 23:24

capitulo 1
O estado da Terra.
Como sempre, as notícias ruins ficam em primeiro plano, e, enquanto escrevo no conforto de minha casa em Devon, a catástrofe de Nova Orleans enche as telas das televisões e as primeiras páginas dos jornais. Por mais horrível que seja, ela nos faz esquecer o sofrimento bem maior causado pelo tsunami em dezembro de 2004, que devastou a bacia do oceano Indico. Aquele terrível evento revelou, de forma brutal, o poder da Terra de matar. Basta um pequeno movimento do planeta em que vivemos para causar a morte de alguma fração de milhão de pessoas. Mas isso não é nada comparado com o que poderá advir em breve: estamos abusando tanto da Terra que ela poderá se insurgir e retornar ao estado quente de 55 milhões de anos atrás, e se isso acontecer maioria de nós e nossos descendentes morreremos. É como se estivéssemos empenhados em reviver a lenda mítica de O anel dos Nibelungos, de Wagner, e ver nosso Valhalla derreter de calor.
Mas ouço o leitor protestar: Que outro livro sobre aquecimento global? O que era um medo não está se tornando um excesso?'' Se este livro não passasse de uma reiteração dos argumentos e contra-argumentos você teria razão, e este seria mais um livro dentre tantos outros. O que o torna diferente é que eu falo como um médico planetário cujo paciente, a Terra viva, se queixa de febre. Vejo o declínio da saúde da Terra como a nossa preocupação mais importante, nossas próprias vidas dependendo de uma Terra sadia. Nossa preocupação com ela deve vir em primeiro lugar, porque o bem-estar das massas crescentes de seres humanos exige um planeta sadio.
A vingança de Gaia - James Lovelock

18 julho 2007

O nosso jardim!


Prefácio
Quem é Gaia? O que ela é? O que é a casca fina de terra e água entre o interior incandescente da Terra e a atmosfera que a circunda. O "quem'' é o tecido interagente de organismos vivos que, por mais de 4 bilhões de anos, veio a habitá-la. A combinação do "que" com o "quem'', bem como a forma como cada um continuamente afeta o outro, foi apropriadamente chamada de "Gaia''. Trata-se, como diz James Lovelock, de uma metáfora para a Terra viva. A deusa grega de quem o termo deriva deve estar orgulhosa da aplicação dada ao seu nome. A idéia de que a Terra está, nesse sentido metafórico, viva tem uma longa história. Deuses e deusas eram vistos como corporificações de elementos específicos, variando do céu à fonte mais próxima, e a idéia de que a própria Terra estava viva aflorou regularmente na filosofia grega. Leonardo da Vinci viu o corpo humano como o microcosmo da Terra, e a Terra como o macrocosmo do corpo humano. Ele não sabia como nós que o corpo humano é um macrocosmo dos elementos minúsculos de vida - bactérias, parasitas, vírus -, muitas vezes em guerra entre si, e juntos constituindo mais do que as células de nosso corpo. Giordano Bruno foi queimado na fogueira, mais de quatrocentos anos atrás, por sustentar que a Terra estava viva, e que outros planetas também poderiam estar. O geólogo James Hutton viu a Terra como um sistema auto-regulador, em 1785, e T. H. Huxley a percebeu da mesma forma em 1877. Já Vladimir lvanovitch Vernadsky viu o funcionamento da biosfera como uma força geológica que cria um desequilíbrio dinâmico, que, por sua vez, promove a diversidade da vida.
Mas foi James Lovelock que reuniu essas idéias na hipótese de Gaia em 1972. Em seu livro, ele as aperfeiçoa e amplia de maneiras novas e práticas.
...do Livro A vingança de Gaia.

O nosso jardim!


Prefácio
Quem é Gaia? O que ela é? O que é a casca fina de terra e água entre o interior incandescente da Terra e a atmosfera que a circunda. O "quem'' é o tecido interagente de organismos vivos que, por mais de 4 bilhões de anos, veio a habitá-la. A combinação do "que" com o "quem'', bem como a forma como cada um continuamente afeta o outro, foi apropriadamente chamada de "Gaia''. Trata-se, como diz James Lovelock, de uma metáfora para a Terra viva. A deusa grega de quem o termo deriva deve estar orgulhosa da aplicação dada ao seu nome. A idéia de que a Terra está, nesse sentido metafórico, viva tem uma longa história. Deuses e deusas eram vistos como corporificações de elementos específicos, variando do céu à fonte mais próxima, e a idéia de que a própria Terra estava viva aflorou regularmente na filosofia grega. Leonardo da Vinci viu o corpo humano como o microcosmo da Terra, e a Terra como o macrocosmo do corpo humano. Ele não sabia como nós que o corpo humano é um macrocosmo dos elementos minúsculos de vida - bactérias, parasitas, vírus -, muitas vezes em guerra entre si, e juntos constituindo mais do que as células de nosso corpo. Giordano Bruno foi queimado na fogueira, mais de quatrocentos anos atrás, por sustentar que a Terra estava viva, e que outros planetas também poderiam estar. O geólogo James Hutton viu a Terra como um sistema auto-regulador, em 1785, e T. H. Huxley a percebeu da mesma forma em 1877. Já Vladimir lvanovitch Vernadsky viu o funcionamento da biosfera como uma força geológica que cria um desequilíbrio dinâmico, que, por sua vez, promove a diversidade da vida.
Mas foi James Lovelock que reuniu essas idéias na hipótese de Gaia em 1972. Em seu livro, ele as aperfeiçoa e amplia de maneiras novas e práticas.
...do Livro A vingança de Gaia.

07 julho 2007

7.7.2007


do Autor:
“Chegou à hora de planejarmos uma retirada da posição insustentável que agora atingimos pelo emprego inadequado da tecnologia. Melhor recuar agora, quando ainda dispomos de energia e tempo. Como Napoleão em Moscou, temos bocas demais para alimentar e recursos que diminuem diariamente enquanto não nos decidimos.” ·James Lovelock

primeira aba

Durante milênios a humanidade vem explorando a Terra sem ligar para o custo Agora com o aquecimento do mundo e a drástica mudança dos padrões climáticos, a Terra esta comando a beagle James Lovelock um dos gigantes do pensamento ambiental argumenta apaixonada e poeticamente que, embora o aquecimento global seja agora inevitável , não é tarde demais para salvar pelo menos parte da civilização humana este pequeno livro, escrito aos 86 anos uma vida dedicada à ciência da Terra, constitue seu testamento A maioria das pessoas pensantes agora percebe que mudanças em nosso meio ambiente estão ocorrendo como resultado da atividade humana. Mas, como um fumante inveterado, continuamos curtindo nossos cigarros, pensando em parar de fumar somente quando o dano se tornar visível. Lovelock mostra que esta é a posição em que estamos agora e - algo mais difícil de entender - exatamente por que essas mudanças estão ocorrendo e que medidas podem ser tomadas. O profundo entendimento da ciência do aquecimento global de Lovelock, baseado em sua abordagem fisiológica da ciência da Terra, permite que ofereça uma explicação real. Ele analise nossa necessidade de energia e quais poderiam ser suas fontes - chegando a algumas conclusões surpreendentes, mas convincentes.

Segundo ele não apenas a humanidade está na iminência de destruir a si e à Terra, mas a maioria das soluções alternativas que têm sido propostas, ou já adotadas, são também equivocadas. Precisamos tomar uma ação drástica agora para salvaguardar o futuro da vida humana.

Gaia, a Terra viva e auto-reguladora, se defenderá como sempre. É muita pretensão nossa achar que não.

Dica de site 7. 7.2007

http://liveearth.br.msn.com/

http://www.liveearth.org/

7.7.2007


do Autor:
“Chegou à hora de planejarmos uma retirada da posição insustentável que agora atingimos pelo emprego inadequado da tecnologia. Melhor recuar agora, quando ainda dispomos de energia e tempo. Como Napoleão em Moscou, temos bocas demais para alimentar e recursos que diminuem diariamente enquanto não nos decidimos.” ·James Lovelock

primeira aba

Durante milênios a humanidade vem explorando a Terra sem ligar para o custo Agora com o aquecimento do mundo e a drástica mudança dos padrões climáticos, a Terra esta comando a beagle James Lovelock um dos gigantes do pensamento ambiental argumenta apaixonada e poeticamente que, embora o aquecimento global seja agora inevitável , não é tarde demais para salvar pelo menos parte da civilização humana este pequeno livro, escrito aos 86 anos uma vida dedicada à ciência da Terra, constitue seu testamento A maioria das pessoas pensantes agora percebe que mudanças em nosso meio ambiente estão ocorrendo como resultado da atividade humana. Mas, como um fumante inveterado, continuamos curtindo nossos cigarros, pensando em parar de fumar somente quando o dano se tornar visível. Lovelock mostra que esta é a posição em que estamos agora e - algo mais difícil de entender - exatamente por que essas mudanças estão ocorrendo e que medidas podem ser tomadas. O profundo entendimento da ciência do aquecimento global de Lovelock, baseado em sua abordagem fisiológica da ciência da Terra, permite que ofereça uma explicação real. Ele analise nossa necessidade de energia e quais poderiam ser suas fontes - chegando a algumas conclusões surpreendentes, mas convincentes.

Segundo ele não apenas a humanidade está na iminência de destruir a si e à Terra, mas a maioria das soluções alternativas que têm sido propostas, ou já adotadas, são também equivocadas. Precisamos tomar uma ação drástica agora para salvaguardar o futuro da vida humana.

Gaia, a Terra viva e auto-reguladora, se defenderá como sempre. É muita pretensão nossa achar que não.

Dica de site 7. 7.2007

http://liveearth.br.msn.com/

http://www.liveearth.org/

04 julho 2007

A mãe Terra vai vingar-se


do Autor:
“Chegou à hora de planejarmos uma retirada da posição insustentável que agora atingimos pelo emprego inadequado da tecnologia. Melhor recuar agora, quando ainda dispomos de energia e tempo. Como Napoleão em Moscou, temos bocas demais para alimentar e recursos que diminuem diariamente enquanto não nos decidimos.” ·James Lovelock

04 junho 2007

Semana do meio ambiente


A mídia calada, o governo não assume e nem os EUA.
QUANDO É QUE ESSA SITUAÇÃO DE INÉRCIA VAI TERMINAR?
Pessoal nós é que temos de divulgar o assunto, pesquisar e não deixar ocultar a verdade.
Boa sorte.
dica de site: http://www.carbonobrasil.com/

29 abril 2007

Muito gelo no sul.


Pessoal, na Antártica os sinais de degelo é sutil. Mas esta em curso, as previsões de um aumento de 60 metros do nivel do mar esta pra acontecer neste séculos vindouro.
Pense hoje, começe a mudar o seu padrão de consumo. Pois podera ajudar a amenizar e alongar as mudanças climáticas.

Muito gelo no sul.


Pessoal, na Antártica os sinais de degelo é sutil. Mas esta em curso, as previsões de um aumento de 60 metros do nivel do mar esta pra acontecer neste séculos vindouro.
Pense hoje, começe a mudar o seu padrão de consumo. Pois podera ajudar a amenizar e alongar as mudanças climáticas.

22 abril 2007

Ártico, sem terra e sem gelo


Imagine um prato cheio d`agua, e um cubo de gelo no centro, é assim que é o Ártico, mas não por muito tempo.
Com o aquecimento global, nos estamos dando uma "forçinha" pra que o degelo do Ártico se faça em um tempo mais curto, com isso muitos animais não terão tempo pra se adaptar as mudanças.
Neste momento, nós humanos com a nossa vida dependendo de tanta queima de petroleo e carvão, vejo uma dificuldade intransponivel pra qualquer mudança de rota. Sendo assim o fim do Ártico é uma realidade. Boa sorte.

Ártico, sem terra e sem gelo!


Imagine um prato cheio d`agua, e um cubo de gelo no centro, é assim que é o Ártico, mas não por muito tempo.

Com o aquecimento global, nos estamos dando uma "forçinha" pra que o
degelo do Ártico se faça em um tempo mais curto, com isso muitos
animais não terão tempo pra se adaptar as mudanças.

Neste momento, nós humanos com a nossa vida dependendo de tanta queima
de petroleo e carvão, vejo uma dificuldade intransponivel pra qualquer
mudança de rota. Sendo assim o fim do Ártico é uma realidade. Boa sorte.

15 abril 2007

O tempo esta acabando


Ainda a vida não vale nada. Pessoas se arriscam nas ruas, dirigindo loucamente, pedestres enfrentam os carros, suicidio branco e coletivo.
São esses os sinais de falencia do sistema, a sociedade não se deu conta do risco eminente ou já sabe e esta tomando um porre pra nem se lembrar!
Quanto aos governantes e seus decendentes não se movem. Só vejo cada dia mais o transito travado, aonde vamos parar, caminhões trafegam no centro no periodo do dia , carros velhos idem sem manutenção.
Esta cegueira toda deve ter uma razão. Penso que já não da pra salvar amãe terra deixa o barco ir pique de vez.
Lembro do filme TITANIC cuja orquestra tocou até os músicos molharem os pés.
Que assim seja!

08 abril 2007

TRISTE DESTINO


Nos pólos estão gravadas as informações que permitem entender o passado e fazer uma aposta segura de como será o futuro da Terra. O Ártico e a Antártica são ao mesmo tempo o termômetro das atuais alterações ocorridas no clima e um arquivo minucioso da história da atmosfera nos últimos milhões de anos. O que se ouve nos pólos agora é, infelizmente, um grito agônico: as mudanças que estão acontecendo por lá são mais rápidas e intensas do que as sentidas em qualquer outra parte do mundo. No Ártico, o ritmo da elevação da temperatura na atmosfera é o dobro da média global. A calota gelada do Oceano Ártico deve desaparecer totalmente durante o verão a partir de 2060. Na escala geológica, meio século é um piscar de olhos. As crianças de hoje serão testemunhas dessa mudança brutal e talvez não possam ver ursos-polares fora de zoológicos. A sobrevivência desse magnífico predador na natureza está ameaçada pela redução da área de mar congelado, seu território de caça. No sul, registra-se a formação de áreas verdes maior do que o comum na Península Antártica, antes predominantemente branca, como o resto do continente. Ninguém pode ficar indiferente diante dessas mudanças. O que ocorre nas regiões polares tem repercussão direta no equilíbrio climático em escala planetária.

31 março 2007

Finalmente, a sua casa, como sera...


Bem, antes de voltarmos para as cavernas morar neste século sera um grande desafio, pois teremos de se preocupar com altas tempereturas, falta de agua, economizar energia, ventos fortes e a segurança.
Provavelmente teremos de reinventar as casas, nem em filme vi as novas residencias. Falando em filme estou esperando uma nova fita que explore a sobrevivência da humanidade na próxima glaciação.
Pessoal tudo de bom, repensem o seu ideal de moradia pra não ter que mudar no meio da obra.
Boa sorte.

17 março 2007


Brincadeirinha... Segundo os últimos estudos com o aquecimento global teremos a mudança dos biomas, quero dizer ira mudar o aspecto de um determinado local vai chover menos ter menos vida vegetal e animal.
Faça a sua parte evite copiar a vida dos americanos e europeus.

24 fevereiro 2007

Esta com sede!


A educação é tudo. Em 1970 eu ia pra Santos ferias de janeiro, a inocencia era tanta que na praia só se via predios e mais predios era "normal" o esgoto ia pro mar "via emissario" caiu a ficha ? Sera que no mar tinha uma estação que reciclava o esgoto?
Bem em breve vamos ter problemas com a falta de agua potavel, imagino a nossa vida quando gastarmos 2000 reais pra ter agua em casa, não esta longe!
Com a queima de gasolina e diesel e outros a situação vai piorar! Oque vc esta fazendo pra diminuir o consumo de energia? Seja responsavel.

10 fevereiro 2007

A natureza caminha e o ser humano da sua "forçinha".


Bem meus amigos, estou tremendo, quase não durmo.
Se é raiva, sei lá, deve ser da burrada da especie humana de não vêr os sinais da natureza.
Estamos cortando a propria cabeça, vamos ficar sem um "lar".
Sera que os EUA E A CHINA, desenvolveram uma tecnologia pra passar pelo aquecimento global e a próxima glaciação.
Que Deus nos ajude a passar por mais essa experiência.
Vc já comprou a passagem?